Grandes músicos interpretam grandes artistas no projeto “Cena Aberta”.

A música nos faz relembrar e reviver momentos marcantes da vida, nos trazendo sensações únicas vividas, e ao longo das sextas de Agosto a partir das 20h o Sesc São Caetano proporciona essa nostalgia com o projeto Cena Aberta, onde a cada apresentação projetos musicais interpretam e realizam um tributo a personalidades da música mundial. Todas as atividade são gratuitas com retirada de ingressos com 1 hora de antecedência na central de atendimento. Limitado a 4 ingressos por pessoa.

Os tributos terão inicio dia 2, a cantora e pianista Anette Camargo que interpretará sucessos dos “100 anos de Nat King Cole” no centenário de seu nascimento. Acompanhada por seu trio, composto por Libero Dietrich no baixo e Rodrigo Digão Braz na bateria, Anette traz aos palcos as canções que marcaram a carreira do cantor e pianista americano.

No dia 9 a saudades serão saciadas pelo cantor e violonista Daniel Pessoa, natural de Santo André, tocará as canções que marcaram época no tributo “100 anos de Nelson Gonçalves”, acompanhado de percussão e baixo. No repertório estão os sambas e canções famosas gravadas pelo artista.

Para os “100 anos de Jackson do Pandeiro”, no dia 16, o cantor e violonista Vinícius Davidovitch canta as principais canções gravadas pelo embolador, acompanhado de percussionista convidado, com zabumba e pandeiro.

O rock nacional será lembrado dia 23, pelo projeto ” O Maluco Sou Eu – 30 anos de Raul Seixas”, que idealizado por Ronaldo Passos, lendário guitarrista dos Inocentes, terá para os vocais e violão de 12 cordas Johnny Monster, músico e figura marcante no cenário rocker paulistano, no violoncelo – Júlio Pelloso, do Trio Titanium e na percussão, Marcelo Oliveira. Recriarão de uma maneira diferente e personalizada, as canções míticas de Raul Seixas.

Quem finaliza as sextas tributos do Sesc São Caetano no dia 30, é o encontro inspirador “de Assis Valente para Carmen Miranda” que idealizado pela cantora Bia Goes e Luisinho 7 Cordas homenageiam o repertório do gênio Assis Valente, intitulado na época de “tempero” da Verdadeira Música Brasileira e sua maior intérprete, Carmen Miranda.

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