Natural de São Paulo, Maria Olívia Araújo apaixonou-se pela profissão de atriz ainda na infância, quando assistiu ao filme ítalo-franco-brasileiro “Orfeu do Carnaval”, dirigido por Marcel Camus. Quando cresceu, buscou se aperfeiçoar e, em 1995, a sua carreira artística começou através do teatro amador, onde iniciou os estudos e participou de montagens.
Ao longo da carreira, esteve em cartaz com as produções “Rebola” (2010/2012), de Marcelino Freire; “Mãe é Karma” (2009), de Elias Andreatto; “Família Muda-se” (2006/2007), de Odilon Wagner; “Sossego e Turbulência no Coração de Hortência” (2005), de José Antônio de Souza; “A Voz do Povo é a Voz de Deus” (2004), de Marcelino Freire; “Maria da Encarnação” (2002/2003), de Gianfrancesco Guarnieri; “22 Antes e Depois” (2003), de Arrigo Barnabé; “Lusíadas de Camões” (2001 a 2002); “Brasil outros 500” (2000), de Millôr Fernandes, entre outras.
Em 2008, fez sua grande estreia na televisão, com a novela Ciranda de Pedra, da Rede Globo. Desde então, ela não parou mais! Participou de outras produções da emissora, como o sucesso “Cheias de Charme” (2012), interpretando a empregada Jurema. No SBT, esteve no ar com o remake de Chiquititas, na pele da empregada Shirley Santana; ao mesmo tempo em que vivia a personagem Melodia, em “I Love Paraisópolis” (2015), da Globo.
Também atuou em produções como “Antônia” (2007), “Som e Fúria” (2009), “Liberdade, Liberdade” (2016), “Vade Retro” (2017), Tempo de Amar (2017) e em “O Tempo Não Para” (2018). Atualmente, vive Vânia, na nova temporada de “Malhação – Toda Forma de Amar”. Na trama, sua personagem é mãe de Jaqueline, e conquista a todos por ser dona de um carisma e uma alegria genuína, mesmo com todas as dificuldades de quem mora na baixada e atravessa a cidade para trabalhar, além de conviver com a violência diária.
“A Vânia é uma mulher popular, e muito comum a todos nós: mulheres trabalhadoras, que criam seus filhos sozinhas, sempre primando pela integridade, caráter. Ela e a filha mantém uma relação de amor, confiança e cumplicidade. Com o pai da jovem, manteve um relacionamento complicado, por causa das diferenças raciais e sociais; mas hoje tenta manter boa convivência por entender a importância que essa presença tem para a filha”, conta a atriz.
Já nos cinemas, fez parte do elenco dos filmes “Operações Especiais” (2015), de Tomás Portella; “Gonzaga: de Pai pra Filho” (2012), de Breno Silveira; “Espertices e Valenturas” (2012), de Luiz Henrique Rios; “Onde Está a Felicidade?” (2011), de Carlos Alberto Riccelli; “Entre dois amores” (2010), de Luis Henrique Rios; “O Contador de História” (2005), de Luiz Villaça; e “Cidade de Deus” (2002), de Fernando Meirelles e Kátia Lund; e “Domésticas” (2001), de Fernando Meirelles e Nando Olival – por seu desempenho neste filme, Olívia ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema de Recife e no Cine Ceará. E ainda esteve no curta “O Diabo Era Mais Embaixo” (2013), de Manu Maltez.
Além de seu extenso currículo como atriz, ela tem planos para produzir uma peça teatral, que vem de um projeto que Olívia já está aperfeiçoando há algum tempo.
Natural de São Paulo, Maria Olívia Araújo apaixonou-se pela profissão de atriz ainda na infância, quando assistiu ao filme ítalo-franco-brasileiro “Orfeu do Carnaval”, dirigido por Marcel Camus. Quando cresceu, buscou se aperfeiçoar e, em 1995, a sua carreira artística começou através do teatro amador, onde iniciou os estudos e participou de montagens.
Ao longo da carreira, esteve em cartaz com as produções “Rebola” (2010/2012), de Marcelino Freire; “Mãe é Karma” (2009), de Elias Andreatto; “Família Muda-se” (2006/2007), de Odilon Wagner; “Sossego e Turbulência no Coração de Hortência” (2005), de José Antônio de Souza; “A Voz do Povo é a Voz de Deus” (2004), de Marcelino Freire; “Maria da Encarnação” (2002/2003), de Gianfrancesco Guarnieri; “22 Antes e Depois” (2003), de Arrigo Barnabé; “Lusíadas de Camões” (2001 a 2002); “Brasil outros 500” (2000), de Millôr Fernandes, entre outras.
Em 2008, fez sua grande estreia na televisão, com a novela Ciranda de Pedra, da Rede Globo. Desde então, ela não parou mais! Participou de outras produções da emissora, como o sucesso “Cheias de Charme” (2012), interpretando a empregada Jurema. No SBT, esteve no ar com o remake de Chiquititas, na pele da empregada Shirley Santana; ao mesmo tempo em que vivia a personagem Melodia, em “I Love Paraisópolis” (2015), da Globo.
Também atuou em produções como “Antônia” (2007), “Som e Fúria” (2009), “Liberdade, Liberdade” (2016), “Vade Retro” (2017), Tempo de Amar (2017) e em “O Tempo Não Para” (2018). Atualmente, vive Vânia, na nova temporada de “Malhação – Toda Forma de Amar”. Na trama, sua personagem é mãe de Jaqueline, e conquista a todos por ser dona de um carisma e uma alegria genuína, mesmo com todas as dificuldades de quem mora na baixada e atravessa a cidade para trabalhar, além de conviver com a violência diária.
“A Vânia é uma mulher popular, e muito comum a todos nós: mulheres trabalhadoras, que criam seus filhos sozinhas, sempre primando pela integridade, caráter. Ela e a filha mantém uma relação de amor, confiança e cumplicidade. Com o pai da jovem, manteve um relacionamento complicado, por causa das diferenças raciais e sociais; mas hoje tenta manter boa convivência por entender a importância que essa presença tem para a filha”, conta a atriz.
Já nos cinemas, fez parte do elenco dos filmes “Operações Especiais” (2015), de Tomás Portella; “Gonzaga: de Pai pra Filho” (2012), de Breno Silveira; “Espertices e Valenturas” (2012), de Luiz Henrique Rios; “Onde Está a Felicidade?” (2011), de Carlos Alberto Riccelli; “Entre dois amores” (2010), de Luis Henrique Rios; “O Contador de História” (2005), de Luiz Villaça; e “Cidade de Deus” (2002), de Fernando Meirelles e Kátia Lund; e “Domésticas” (2001), de Fernando Meirelles e Nando Olival – por seu desempenho neste filme, Olívia ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema de Recife e no Cine Ceará. E ainda esteve no curta “O Diabo Era Mais Embaixo” (2013), de Manu Maltez.
Além de seu extenso currículo como atriz, ela tem planos para produzir uma peça teatral, que vem de um projeto que Olívia já está aperfeiçoando há algum tempo.
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